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Nova ferramenta de dados de blockchain do Brasil custa US$ 250 mil e funciona com quorum

O Banco Central do Brasil gastou R$ 1,3 milhão (US$ 250 mil) ao longo de dois anos construindo seu novo banco de dados para reguladores financeiros no Quorum, substituindo um sistema lento e caro baseado em papel por uma versão totalmente digitalizada.

(Jo Galvao/Shutterstock)
(Jo Galvao/Shutterstock)

O novo blockchain de compartilhamento de dados PIER dos reguladores financeiros brasileiros custou cerca de US$ 250.000 para ser construído e é executado no blockchain Quorum.

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Banco Central do Brasil (BCB) começou a desenvolverPIER em 2017 e lançou-o eminício de abril. No total, custou ao banco R$ 1.300.000, aproximadamente o equivalente a US$ 252.700, disse a assessora de imprensa Ivone Portes ao CoinDesk.

Mas o BCB está confiante de que o PIER dará resultado. O PIER é uma câmara de compensação de dados unificada para o BCB, o regulador de valores mobiliários (CVM), o regulador de seguros privados (SUSEP) e, eventualmente, a superintendência da previdência social (PRIVEC), substituindo o procedimento de compartilhamento de registros em papel do Brasil por um tesouro burocrático totalmente digitalizado.

Tarefas como autorização comercial “que levavam muitas horas ou dias” no antigo processo “agora podem levar até segundos, já que os dados estão disponíveis online”, disse Portes em um e-mail.

O PIER também torna esses dados mais confiáveis ao extraí-los da fonte, disse Portes. Ele roda no blockchain Quorum de código aberto do JPMorgan, uma plataforma baseada em Ethereum que o BCB disse ser sobreposta em uma “infraestrutura de TI privada”. BNamericasrelatadoque o PIER também utiliza a computação em nuvem do Microsoft Azure.

O blockchain dá a cada regulador acesso fácil aos registros de suas agências irmãs. Isso os ajudará a processar informações – desde a verificação de nomeados políticos, até a condução de investigações financeiras, até a autorização de empresas – de forma mais rápida e barata.

Danny Nelson

Danny was CoinDesk's managing editor for Data & Tokens. He formerly ran investigations for the Tufts Daily. At CoinDesk, his beats include (but are not limited to): federal policy, regulation, securities law, exchanges, the Solana ecosystem, smart money doing dumb things, dumb money doing smart things and tungsten cubes. He owns BTC, ETH and SOL tokens, as well as the LinksDAO NFT.

Danny Nelson