- Voltar ao menu
- Voltar ao menuPreços
- Voltar ao menuPesquisar
- Voltar ao menuConsenso
- Voltar ao menu
- Voltar ao menu
- Voltar ao menu
- Voltar ao menuWebinars e Eventos
Blockchain Mobile-First CELO lança stablecoin vinculada ao real brasileiro
A partir de quinta-feira, três exchanges brasileiras de Cripto listarão o cREAL.
A blockchain focada em celulares CELO lançou o cREAL, uma stablecoin atrelada à moeda local brasileira, o real.
A partir de quinta-feira, o cREAL estará disponível nas exchanges de Cripto brasileiras Ripio, FlowBTC e NovaDAX. As carteiras de Cripto Bitfy e Coins também darão suporte à stablecoin.
Usuários da NovaDAX poderão gastar cREAL com o cartão Cripto pré-pago emitido pela exchange Cripto . Clientes da Bitfy poderão usar o cREAL em toda a rede Cielo, a maior operadora de cartões de crédito e débito do Brasil, disse a empresa em um press release na quinta-feira.
O cREAL foi proposto e então aprovado pelos proprietários do ativo digital nativo da Celo , CELO , e pelos governadores do blockchain, disse o cofundador da Celo e presidente da Fundação CELO , Rene Reinsberg, ao CoinDesk.
CELO, uma blockchain de prova de participação e de código aberto, já possui as stablecoins cUSD e cEUR, atreladas ao dólar americano e ao euro, respectivamente.
"Houve muita empolgação com Cripto no Brasil", disse Reinsberg. "Mas especificamente na comunidade CELO , vimos muitas equipes construídas na CELO, integradas com a CELO, usando cUSD. Desde o início, o Brasil foi obviamente um dos Mercados mais fortes em termos de adoção."
De acordo com a CELO, o cREAL funciona como uma stablecoin algorítmica descentralizada e criptocolateralizada que pode ser usada para aplicativos e serviços descentralizados (CeFi) e de Finanças descentralizadas (DeFi) na blockchain CELO , como o protocolo de empréstimo Moola Market, a exchange descentralizada Ubeswap ou Valora, uma carteira digital nativa para dispositivos móveis da rede CELO .
"A taxa de adoção de Criptomoeda em Mercados de alto crescimento — em particular no Brasil — não apenas sinaliza um entusiasmo crescente por essa nova economia digital, mas também o avanço de casos de uso no mundo real", disse Camila Rioja, líder da CELO Foundation na América Latina, em um comunicado.
Os brasileiros estão se voltando para as criptomoedas e, em particular,moedas estáveisem meio à inflação recorde e à desvalorização de sua moeda local.Segundo a Receita Federal, a autoridade tributária brasileira, entre janeiro e novembro de 2021, os moradores locais negociaram US$ 11,4 bilhões em stablecoins e quase triplicaram o total negociado em 2020.
Procurando tirar proveito desse boom das Cripto , várias bolsas globais, incluindo Binance, Coinbase e Cripto veem o país como principal mercado da América Latina em 2022.
No Brasil, a CELO atualmente apoia projetos como o ImpactMarket, um programa de renda básica universal construído em seu blockchain que entregou ajuda baseada em blockchain a 10.000 beneficiários no país latino-americano até agora, disse Reinsberg.
Em dezembro, o Kickstarter anunciou que seriacriando um protocolo de código aberto para lançar uma versão descentralizada da funcionalidade CORE do Kickstarter no blockchain CELO.
Andrés Engler
Andrés Engler é um editor da CoinDesk baseado na Argentina, onde cobre o ecossistema Cripto latino-americano. Ele acompanha o cenário regional de startups, fundos e corporações. Seu trabalho foi destaque no jornal La Nación e na revista Monocle, entre outras mídias. Ele se formou na Universidade Católica da Argentina. Ele detém BTC.
