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Tether entra na América Latina com stablecoin atrelada ao peso mexicano
O negócio de remessas multibilionárias do país e as dificuldades em transferir dinheiro criam uma “oportunidade única”, disse a empresa.
Na quinta-feira, a Tether aumentou sua lista de stablecoins com o lançamento de seu token MXNT atrelado ao peso mexicano.
O token será inicialmente suportado nas blockchains Ethereum, TRON e Polyong, a empresa disse. MXNT é a primeira incursão da Tether na América Latina e se junta às outras moedas indexadas da empresa — USDT (dólar americano), EURT (euro) e CNHT (yuan chinês).
O México é “um local PRIME para o próximo centro de Cripto da América Latina”, disse Tether, observando um relatórioda Triple A afirmando que 40% das empresas mexicanas estão interessadas em adotar blockchain e Cripto de alguma forma.
“Vimos um aumento no uso de Criptomoeda na América Latina no último ano, o que deixou claro que precisamos expandir nossas ofertas”, disse o diretor de Tecnologia da Tether , Paolo Ardoino. A empresa anuncia esse esforço como um “campo de testes” na América Latina que espera que “pavimente o caminho” para mais tokens atrelados a moedas fiduciárias na região.
GM Mexico! 🇲🇽 pic.twitter.com/nhbKhKIuk8
— Tether (@Tether_to) May 26, 2022
A Tether também observou a “oportunidade única” no México, graças ao FLOW multibilionário de remessas para o país e às dificuldades envolvidas nas transferências internas de dinheiro.
Em 2021, o México foi oterceiro maior destinatário de remessas em todo o mundodepois da China e da Índia, com cidadãos que vivem no exterior tendo enviado US$ 51,6 bilhões para o país, de acordo com o banco central mexicano.
A Tether T é a primeira a notar o fenômeno das remessas mexicanas, que anteriormente chamou a atenção de grandes players de Cripto , incluindo Coinbase, Bitso e Circle. No início deste ano, a Coinbase (COIN) lançou um serviço de saque para converter pesos locais em Cripto em mais de 37.000 pontos de venda físicos e lojas de conveniência em todo o país.
Em novembro, a exchange de Cripto latino-americana Bitso fez uma parceria com a Circle para lançar um produto internacional de transferência bancária que permite que pequenas empresas e freelancers troquem seus dólares por stablecoins, enviem-nos para o México e depois sejam coletados em pesos. Um mês depois, em parceria com a Tribal, a Bitso também lançou uma opção de pagamento B2B transfronteiriçopermitindo que pequenas e médias empresas convertam pesos mexicanos emUSDC Stellar.
Andrés Engler
Andrés Engler é um editor da CoinDesk baseado na Argentina, onde cobre o ecossistema Cripto latino-americano. Ele acompanha o cenário regional de startups, fundos e corporações. Seu trabalho foi destaque no jornal La Nación e na revista Monocle, entre outras mídias. Ele se formou na Universidade Católica da Argentina. Ele detém BTC.
