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Thomson Reuters publica white paper sobre moedas digitais e lavagem de dinheiro
A Força-Tarefa de Ação Financeira estima que a lavagem de dinheiro esteja entre dois e cinco por cento do PIB global, ou seja, entre US$ 1,38 trilhão e US$ 3,45 trilhões.
A Thomson Reuters publicou umapapel brancodetalhando o desafio para a aplicação da lei com moedas digitais e como elas podem ser usadas para lavagem de dinheiro. O artigo é principalmente um artigo educacional e serve como uma introdução ao problema da lavagem de dinheiro e moedas digitais.
O artigo começa citando a Financial Action Task Force (FATF), que é um grupo internacional envolvendo 36 países, que a lavagem de dinheiro está no nível entre dois e cinco por cento do PIB global, ou seja, US$ 1,38 trilhão a US$ 3,45 trilhões. Esta é uma estimativa aproximada, pois, pela definição do problema, muita lavagem de dinheiro passa despercebida.
O white paper também detalha o histórico de ações legais contra manipuladores de moeda digital. Por exemplo, a demanda do Departamento de Segurança Interna (DHS) de Dwolla, um serviço de pagamento móvel, paracessar a troca de fundos com o Mt. Gox, e ofechamento da Liberty Reserve.
O white paper também aponta que os criminosos não estão usando apenas as moedas digitais relativamente novas para transferir fundos. As moedas virtuais de jogos online, como World of Warcraft, têm sido usadas para comprar itens valiosos no jogo que foram então leiloados para outros jogadores.
Outros métodos de lavagem de dinheiro incluem cartões de crédito pré-pagos ou cartões-presente. Para lidar com isso, ele diz que a FinCEN está explorando maneiras de regular seu uso, como exigir que "viajantes declarem cartões pré-pagos acima de US$ 10.000 para funcionários da alfândega" (de acordo comResumo de Finanças pessoaisrevista, 4 de abril de 2013).
Também é relatado como os agentes da lei estão lutando para KEEP a gama desconcertante de Tecnologia disponíveis para movimentar dinheiro, incluindo, mas não se limitando a Bitcoin. A Thomson Reuters fez uma pesquisa com examinadores de fraude e descobriu que apenas 10% dos entrevistados trabalharam em um caso de fraude envolvendo moedas digitais, e 61% acham que as moedas digitais mudarão a maneira como conduzem suas investigações.
O artigo também cita oJornal de Wall Streetde março de 2013, quando foi dito que a FinCEN regularia as empresas que emitem ou trocam moedas digitais. No entanto, comonós relatamosrecentemente, as empresas ainda precisam pedir orientação e esclarecimentos à FinCEN, pois essas regulamentações ainda não foram publicadas.
Em termos de combate à lavagem de dinheiro, o documento recomenda educar as autoridades policiais e buscar maior reconhecimento de padrões para transações suspeitas.
Também aponta como os hacktivistas são um elemento "curinga". Grupos como o Anonymous têm um histórico de lutar contra criminosos e frustrar a aplicação da lei para proteger as liberdades civis digitais.
Crédito da imagem:Flickr