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A exchange de Cripto latino-americana Bitso patrocinará o São Paulo Football Club

A parceria de três anos com a equipe permitirá que os fãs comprem ingressos e produtos com criptomoedas.

A exchange de Cripto latino-americana Bitso fechou um acordo de patrocínio de três anos com o time de futebol brasileiro São Paulo Futebol Clube (SPFC), anunciou a empresa na sexta-feira.

Pelos termos do patrocínio, que começará neste mês, o logotipo da Bitso aparecerá na camisa oficial do São Paulo, e parte do estádio do clube brasileiro, o Morumbi, será destinada a uma área especial com o nome da exchange de Cripto , disse o vice-presidente de marketing da Bitso, José Molina, ao CoinDesk.

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Embora empresas de Cripto patrocinando times esportivos tenham se tornado bastante comuns na Europa e nos EUA, a América Latina ainda é pouco explorada para parcerias de marketing.

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Bitso e São Paulo planejam habilitar o pagamento por Criptomoeda para ingressos e mercadorias em seis meses, disse Molina, que não revelou os termos financeiros do acordo.

A empresa opera na Argentina, Brasil, Colômbia e México e tem um total de 3,7 milhões de usuários, disse Molina, acrescentando que a Bitso pretende se tornar a maior exchange de Cripto do Brasil neste ano.

O Mercado Bitcoin, maior exchange de Cripto do Brasil, atingiu 3,2 milhões de clientes no país no ano passado, informou o Mercado Bitcoin ao CoinDesk em um comunicado por escrito.

A Bitso tem mais de 30 vagas de emprego no Brasil com o objetivo de “crescer rapidamente”, disse Molina. A Bitso contratouO veterano do Facebook Vaughan Smithem agosto de 2021 para impulsionar a expansão da empresa no Brasil.

Em maio de 2021, Bitsoarrecadou US$ 250 milhões em uma rodada de financiamento da Série C com uma avaliação de US$ 2,2 bilhões, tornando-se o primeiro Cripto unicórnio (com um valor superior a US$ 1 bilhão) na América Latina.

Andrés Engler

Andrés Engler é um editor da CoinDesk baseado na Argentina, onde cobre o ecossistema Cripto latino-americano. Ele acompanha o cenário regional de startups, fundos e corporações. Seu trabalho foi destaque no jornal La Nación e na revista Monocle, entre outras mídias. Ele se formou na Universidade Católica da Argentina. Ele detém BTC.

Andrés Engler