- Voltar ao menu
- Voltar ao menuPreços
- Voltar ao menuPesquisar
- Voltar ao menuConsenso
- Voltar ao menu
- Voltar ao menu
- Voltar ao menu
- Voltar ao menuWebinars e Eventos
Fintech brasileira PicPay lançará exchange de Cripto e stablecoin vinculada ao Real
A empresa, que tem 30 milhões de usuários ativos, oferecerá negociação de Bitcoin, ether e USDP .
Este artigo é uma adaptação do CoinDesk Brasil, uma parceria entre a CoinDesk e a InfoMoney, uma das principais publicações de notícias financeiras do Brasil. Siga a CoinDesk Brasil em Twitter.
O PicPay, aplicativo de pagamentos digitais sediado no Brasil, planeja lançar uma exchange de Cripto e uma stablecoin atrelada ao real brasileiro em 2022, anunciou a empresa na segunda-feira.
A bolsa fornecerá acesso ao Bitcoin (BTC), ether (ETH) e à stablecoin USDP da Paxos, disse a empresa disse em um comunicado, acrescentando que o desenvolvimento de sua stablecoin permitirá que os usuários paguem, transfiram e armazenem essa Criptomoeda já em 2022.
“O PicPay entrará no mercado de Cripto para liderar sua popularização não apenas como um investimento, mas também como uma forma de descentralizar pagamentos e outros serviços financeiros”, disse Anderson Chamon, vice-presidente de Tecnologia e produtos do PicPay, em um comunicado.
A empresa foi fundada em 2012 como uma carteira digital, mas depois se transformou em um aplicativo de pagamentos que oferece um mercado financeiro, entre outros serviços. A plataforma tem mais de 65 milhões de usuários, dos quais 30 milhões são ativos.
O PicPay também criou uma unidade de negócios dedicada a Cripto , disse Chamon, acrescentando que planeja contratar novos talentos em Cripto e Web3 para se juntar à equipe.
Segundo o PicPay, o mercado varejista de Cripto “já é muito grande no Brasil”, o que é evidenciado pelo fato de que os investidores dobram o número de investidores em ações, disse a empresa com base em uma pesquisa realizada pelo veículo de comunicação local G1.
A empresa acrescentou que, apesar da queda no mercado de Cripto , sua proposta tecnológica ainda é a mesma. “Acreditamos que as criptomoedas crescerão novamente à medida que novas formas de usá-las aparecerem e se tornarem comuns”, disse.
A entrada do PicPay no mercado de Cripto acompanha a de outros grandes players de fintech no Brasil.
Em maio, o Nubank, maior banco digital brasileiro em valor de mercado,adicionado a opção para os clientes comprarem e venderem Bitcoin e ether em sua plataforma, enquanto em dezembro, o Mercado Livre, maior empresa de comércio eletrônico da América Latina em valor de mercado, permitidousuários no Brasil para comprar, vender e manter criptomoedas
Este artigo foi traduzido porAndrés Engler e Editado por CoinDesk. O original em português pode ser encontrado aqui.
Paulo Alves
Paulo Alves é editor de Cripto na InfoMoney, uma publicação líder em notícias financeiras no Brasil. Seu trabalho foi destaque na CNN Brasil, TechTudo e BeInCrypto Brasil, entre outras mídias. Ele se formou em Jornalismo pela Universidade da Amazônia e é formado em Comunicação Digital pela Universidade de São Paulo.
