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Relatório da UE: Uso de moeda digital por criminosos organizados é ' RARE'
Um relatório recém-divulgado pela Comissão Europeia sugere que há relativamente pouco uso de moeda virtual entre grupos do crime organizado.

Um relatório recém-divulgado pela Comissão Europeia sugere que há relativamente pouco uso de moeda virtual entre grupos do crime organizado.
Chamando os casos envolvendo crime organizado e tecnologia de "bastante RARE", o relatóriofoi enviado no final de junho pela Comissão Europeia (o braço executivo da União Europeia) para a legislatura do bloco, bem como para seu corpo de líderes nacionais. Foi tornado público em 4 de julho.
Os autores do relatório argumentaram que limitações tecnológicas – especialmente a falta de conhecimento especializado – estão por trás das taxas de uso aparentemente baixas.
Eles concluíram:
"Poucas investigações foram conduzidas sobre moedas virtuais que parecem ser raramente usadas por organizações criminosas. Embora possam ter uma alta intenção de uso devido às características [das moedas virtuais] (anonimato em particular), o nível de capacidade é menor devido à alta Tecnologia necessária."
O relatório também observa que alguns "podem ter algum interesse em usar [moedas virtuais] para Finanças atividades terroristas", mas não chega a oferecer exemplos específicos, apontando para esforços de coleta de informações de aplicação da lei que identificaram postagens em mídias sociais. Deficiências técnicas são novamente citadas como um fator limitante.
Em última análise, os autores argumentam que a ausência de uma estrutura jurídica em toda a UE cria vulnerabilidades na frente do monitoramento de transações.
Defende, nomeadamente, a criação de uma base de dados de utilizadores e de entidades associadascarteiraendereços – uma possível rota que temcrítica desenhada de defensores da Tecnologia e da Política de Privacidade em geral.
"A Comissão emitiria um relatório a ser acompanhado, se necessário, de propostas, incluindo, quando apropriado, com relação às moedas virtuais, autorizações para criar e manter um banco de dados central registrando as identidades dos usuários e endereços de carteira acessíveis às FIUs, bem como formulários de autodeclaração para o uso de usuários de moeda virtual", sugere.
Comissão Europeiaimagem via Shutterstock
Stan Higgins
A member of CoinDesk's full-time Editorial Staff since 2014, Stan has long been at the forefront of covering emerging developments in blockchain technology. Stan has previously contributed to financial websites, and is an avid reader of poetry.
Stan currently owns a small amount (<$500) worth of BTC, ENG and XTZ (See: Editorial Policy).
