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O escrutínio regulatório da Worldcoin cresce à medida que a Argentina abre investigação
A investigação começou após a coleta de vários dados em cinco grandes jurisdições do país, informou a Agência Argentina de Acesso à Informação Pública.
A Agência Argentina de Acesso à Informação Pública (AAIP) iniciou uma investigação visando a Worldcoin para verificar a legalidade de suas práticas de coleta de dados no país sul-americano, a agência disse na terça-feira.
A AAIP delineou seu objetivo de examinar os protocolos de segurança em vigor para proteger a Política de Privacidade dos usuários da Worldcoin na Argentina.
A agência afirmou que o caso ganhou “notoriedade pública nas últimas semanas devido ao procedimento de escaneamento de rostos e íris de vários indivíduos em troca de compensação financeira em diferentes locais da Cidade de Buenos Aires e das províncias de Buenos Aires, Córdoba, Mendoza e Río Negro”.
De acordo com o AAIP, uma entidade como a Worldcoin deve se registrar no AAIP, fornecer informações sobre sua Política de processamento de dados e indicar o propósito da coleta de dados sensíveis e o período de retenção para tais dados. Além disso, a agência exige detalhes das medidas de segurança e confidencialidade aplicadas para proteger informações pessoais. O AAIP não confirmou se a Worldcoin está em conformidade com os padrões.
A Worldcoin disse à CoinDesk em uma declaração por e-mail que “o projeto está em conformidade com todas as leis e regulamentações que regem o processamento de dados pessoais nos Mercados onde a Worldcoin está disponível, incluindo, mas não se limitando à Lei de Proteção de Dados Pessoais 25.326 da Argentina”.
A Worldcoin recentemente passou a ser alvo do escrutínio de vários governos. Na semana passada, o Ministério do Interior do Quênia suspenso as operações da Worldcoin e, mais tarde, da polícia queniana invadido o armazém da Worldcoin em Nairóbi no sábado, confiscando documentos e máquinas.
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ATUALIZAÇÃO (8 de agosto, 20:34 UTC):Adiciona comentário do Worldcoin.
Andrés Engler
Andrés Engler é um editor da CoinDesk baseado na Argentina, onde cobre o ecossistema Cripto latino-americano. Ele acompanha o cenário regional de startups, fundos e corporações. Seu trabalho foi destaque no jornal La Nación e na revista Monocle, entre outras mídias. Ele se formou na Universidade Católica da Argentina. Ele detém BTC.
