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Relatório das '10 principais' blockchains conclui: agora é a hora de mudar
Ethereum, Digital Asset, R3 e muito mais competem neste estudo detalhado de blockchain do Aite Group.
A empresa de pesquisa e consultoria Aite Group está se preparando para divulgar uma comparação detalhada do que ela considera as "10 principais" plataformas de contabilidade distribuída adequadas para liquidação de títulos.
Após oito meses de pesquisa, incluindo longas entrevistas com cada uma das plataformas incluídas, o autor do relatório, Javier Paz, elaborou uma análise lado a lado completa com características definidoras, que vão do mecanismo de consenso do projeto ao modelo de negócios.
No final do relatório de 80 páginas, Paz tira uma série de conclusões para setores como reguladores e provedores de nuvem.
Mas Paz reserva sua conclusão mais severa para fornecedores de Tecnologia financeira que ainda não lidam com contabilidade distribuída, ou como ele chama em outra parte do relatório, 'chaintech'.
"O hype do blockchain é alto", ele escreve. "Mas a ameaça aos fornecedores tradicionais de fintech é real."
Paz continua:
"Este é o momento para os fornecedores se adaptarem e decidirem se devem adquirir ou desenvolver Tecnologia blockchain relevante, anos antes que o cliente do fornecedor sinta que é necessário migrar para a Tecnologia blockchain."
Caminho para o lucro
As plataformas selecionadas com base em seu potencial para conduzir a liquidação de títulos pós-negociação de forma mais rápida e transparente incluem Axoni, Chain, Digital Asset, Ethereum, Hyperledger, Nasdaq, R3, Setl, Symbiont e tØ.
O relatório detalha como cada uma das empresas ganha dinheiro, ou pretende ganhar dinheiro. A maioria planeja dar os blocos de construção de seus serviços de graça como parte de várias licenças de código aberto.
Ao mesmo tempo em que dão às empresas empreendedoras a capacidade de criar soluções do zero, as startups cobrarão taxas de licenciamento para usar as camadas de aplicativos que elas mesmas criaram.
Das 10 empresas, apenas a Hyperledger e a Ethereum Foundation não fornecem equipes de desenvolvimento para clientes em potencial mediante o pagamento de uma taxa, contando, em vez disso, com empresas de consultoria terceirizadas para ajudar usuários em potencial a desenvolver o código.
Mas o que não é mencionado é o preço.
"Compradores e vendedores descobrem o preço de equilíbrio para aquela coisa nova depois de muita pechincha e compras de vitrine", Paz escreve. "Da mesma forma, nem os fornecedores de chaintech nem seu público-alvo têm uma noção perfeitamente clara de qual deve ser o preço do novo serviço."

Outra comparação lado a lado notável são os mecanismos de consenso empregados por cada um dos grupos.
Dos vários critérios, apenas Digital Assetset, Ethereum e Setl não são marcados com a categoria "nós que usam consenso confederado".
"Uma tendência crescente, adotada por cinco plataformas chaintech e liderada pela R3", escreve Paz, "exige que o consenso ocorra no nível da transação, exigindo o consentimento de pelo menos dois nós de contraparte".

Em conversa com o CoinDesk, Javier Paz admitiu que, em parte, o exercício de agregar tantos dados fazia parte de sua tentativa pessoal de entender melhor a Tecnologia.
Mas, além de sua própria satisfação, Paz diz que o relatório é direcionado aos executivos de alto escalão, reguladores e aos próprios desenvolvedores de plataformas, que ele acredita que podem ficar tão focados em seus próprios projetos que perdem de vista a concorrência.
Para o relatório, Paz analisou entrevistas orais, respostas escritas e esquemas fornecidos por 30 executivos seniores de 16 empresas de blockchain, quatro concessionárias de serviços públicos do mercado financeiro e outras em busca de pontos de comparação.
Ele estima que a metodologia pode reduzir a curva de aprendizado do leitor entre um e três meses.
O relatório completo deverá ser divulgado no final deste mês.
Aviso Importante:A CoinDesk é uma subsidiária do Digital Currency Group, que possui participação acionária na Chain e na Axoni.
Copos de mediçãovia Shutterstock
Michael del Castillo
Membro em tempo integral da Equipe Editorial da CoinDesk, Michael cobre Criptomoeda e aplicações de blockchain. Seus escritos foram publicados no New Yorker, Silicon Valley Business Journal e Upstart Business Journal. Michael não é um investidor em nenhuma moeda digital ou projeto de blockchain. Ele já teve valor em Bitcoin (Veja: Política Editorial). E-mail: CoinDesk. Siga Miguel: @delrayman
